quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

SÍNDROME DA PRESSA

O que é?
A Síndrome as Pressa é mais um dos males que atinge a sociedade moderna e está diretamente relacionada a fatores e características de sintomas ansiosos, como também é derivado de fatores estressantes e de uma vida sedentária.
Em nosso cotidiano vivemos situações constantes de cobranças e resultados rápidos em todos os setores da vida, visto que a mentalidade é de que parece não temos “tempo a perder”.
No trabalho somos cobrados a ter resultados rápidos, no trânsito temos pressa em chegar ao local onde nos direcionamos, vivemos olhando no relógio para saber se chegaremos pontualmente, comemos rápido para voltar logo ao trabalho, pois temos muita coisa a fazer, pensamos várias coisas simultaneamente que temos que fazer hoje e amanhã, e assim por diante, e parece que diante de tudo o que foi colocado, ouvimos constantemente de que temos que ser perfeitos, senão não está bom.
A Síndrome da Pressa não é considerada uma doença que consta no Manual de Doenças médicas, mas é um mal que vem em um crescente no mundo todo e atinge hoje um total de 30% da população. Mesmo não sendo considerada uma doença, é considerada um mal que pode acometer uma pessoa a outras doenças físicas, emocionais e psicossomáticas, afetando ainda nosso sistema imunológico.
A Síndrome da Pressa gera demonstração de impaciência, pouco interesse do indivíduo pelo que os outros falam demonstração de intolerância com pessoas que tem um ritmo mais lento.
Quem sofre deste mal, em geral, é uma pessoa que tem grande necessidade de fazer tudo e sempre de forma rápida. Essas pessoas têm grandes dificuldades de concentração.

Vale ressaltar ainda mais algumas características deste mal:
 Impaciência;
 Irritabilidade;
 Acúmulo de atividades;
 Tendência a cortar o final das palavras;
 Não suportam “perder tempo”.
Algumas consequências da Síndrome da Pressa:
 A pessoa vive em constante situação de alerta físico e mental;
 Dilatação das pupilas;
 Aceleração do coração;
Os impactos da Síndrome da Pressa:
 Aumento risco de infarto;
 Úlceras;
 Gastrites;
 Distúrbios do sono;
Em consequência do que foi colocado, podemos acrescentar ainda alguns pontos importantes de fundamental importância:
 Alguns indivíduos tornam-se agressivos;
 Outros indivíduos tornam-se extremamente competitivos.
Diante do que pudemos observar, a Síndrome da Pressa é um mal que se não tratado e diagnosticado a tempo, afeta, além da saúde das pessoas, a vida pessoal, ficando comprometidos em questões relacionadas a lazer, família, passatempos, visto que são pessoas que não conseguem ter sensações de relaxamento, de bem-estar, visto que se mostram sempre tensas e ainda muitas delas consideram não ter tempo para dedicarem-se a estas atividades.
E como deve ser tratado este mal?


Para que exista um tratamento eficaz, é preciso que a pessoa reconheça seu problema e resolva mudar. É claro que as mudanças não ocorrem de um dia para o outro. É muito comum as pessoas quererem fórmulas mágicas, como se esse fator resolvesse todos os seus problemas. É preciso que as pessoas aprendam a darem tempo para que se possa ter um controle do problema.
As pessoas devem seguir a risca o tratamento que é à base de medicamentos e consultas psicológicas, onde serão trabalhados todos os fatores descritos acima. Infelizmente algumas pessoas não tem a devida paciência e desistem do tratamento justamente por impaciência. Não é demais dizer que alguns desses desistentes acabam retornando ao tratamento.
Faz-se necessário a busca de lazer, momentos com a família, mudar rotinas diárias, fazer novas amizades, viajar, entre outras sugestões, mas mais do que isso, o que vale é a predisposição da pessoa em levar a sério o tratamento para continuar a ter uma vida mais saudável, e consequentemente sua vida será mais produtiva e eficaz, melhorando sua qualidade de vida.
OS 10 ESTÁGIOS DA BEBEDEIRA
(UMA EXPERIÊNCIA DE VIDA)
1º ESTÁGIO - "AQUECIMENTO"
Você começa a beber, aquilo desce gostoso, provocando alguma lacrimejação e sorriso fácil. Fica sociável e alegre. Bate bons papos com os amigos e conta algumas piadinhas boas para "relaxar o ambiente".
2º ESTÁGIO - "O SÁBIO"
Com mais alguns goles, se torna o cara mais inteligente do local, domina praticamente todos os assuntos, e discute como se fosse o rei da cocada preta. Conhece tudo e entende todos os assuntos. E ai de quem discutir contigo...
3º ESTÁGIO - "O CONQUISTADOR"
Esse é o estágio Tom Cruise. Além de falar que já saiu com todas as mulheres da sua faculdade e do seu bairro, você começa a se achar o cara mais lindo e gostoso do lugar. Todas as meninas começam a dar mole! Até mesmo as que não olham, pois estas só estão fazendo charme para chamar sua atenção, estão "dando uma de difícil". Você realmente se acha o mais bonito do lugar...
4º ESTÁGIO - "MIKE TYSON"
Após perceber que você se tornou o mais bonito e procurado do local, é necessário demarcar o território de atuação para ninguém te atrapalhar! É quando você se torna o cara mais forte do mundo, bate em todos e ninguém pode com você! Em boates dá ombradas de propósito, mexe com a mulher dos outros e quando está no camarote, bate cinza lá de cima na cabeça de quem está embaixo...
5º ESTÁGIO - "O RICO"
Você se torna o cara mais rico do mundo. Começa a pagar bebida para todo mundo, afinal de contas todos são seus melhores amigos. Além de pagar bebida para os outros, você bebe as bebidas mais caras do lugar, e começa a marcar festas e churrascos na sua casa para o dia seguinte.
6º ESTÁGIO - "XAROPE-INVISÍVEL"
Esse é o pior de todos. Você faz um monte de burradas e acha que ninguém ta vendo. Derruba copo, quebra garrafa, faz xixi na lixeira do banheiro e no rolo de papel higiênico, fica pendurado nas escadas, conta só piada chata, faz força para ficar em pé quando já não caiu, olha para a namorada do seu melhor amigo, mexe com a cunhada, começa a imitar bicha, chega em todas as mulheres que passam perto e assim vai...
7º ESTÁGIO - "CHORÃO"
Você chora por tudo... Aí você lembra da mulher que te deixou, do seu amigo que não foi para a festa, da sacanagem que aprontou com o colega de trabalho, do dinheiro que esqueceu de dar para a empregada! Tudo é motivo para você desabar em lágrimas.
8º ESTÁGIO - "O MENTIROSO"
É aquele diz assim: "Zuzu bem, to legal, to legal, nunca mais vou beber!”.
9º ESTÁGIO - "FIM-DE-NOITE"
Você volta para casa ainda com lágrimas nos olhos...
Chega em casa vomita na porta antes de entrar e quando entra esbarra em tudo e derruba um monte de coisas. Ai se alguém só pergunta o que é o barulho todo você logo diz: "Eu não bebi... calma pessoal!" Ai você lembra da sua ex-namorada e acha que ela quer receber um telefonema seu às 4 da manhã, e ao estar falando com ela dorme no telefone...
10º ESTÁGIO - "SEM MEMÓRIA"
Estágio Amnésia. Após dormir 12 horas nem lembra o que fez no dia anterior (ou finge não lembrar) e dependendo do comentário geral da galera, jura que nem saiu de casa... Esse estágio também provoca "A Hora do Espanto" e "A Hora do Pesadelo". É aquele famoso medo de acordar com algum monstro ou ET do seu lado, ou de um amigo dizer que você saiu uma mulher que parecia o rascunho do mapa do inferno rasgado e com as pontas queimadas.
TREINANDO A EMOÇÃO PARA SER FELIZ

Desde os primórdios da humanidade, o ser humano procura a felicidade como a terra seca clama pela água. É fácil conquista-la? Nem sempre! Os poetas a homenagearam, os romancistas a descreveram, os filósofos a contemplaram, mas grande parte deles a saudaram apenas de longe.
Os reis tentaram dominá-la, mas ela não se submeteu ao seu poder. Os ricos tentaram compra-la, mas ela não se deixou vender. Os intelectuais tentaram entende-la, mas ela os confundiu. Os famosos tentaram fasciná-la, mas ela lhes contou que preferia o anonimato. Os jovens disseram que ela lhes pertencia, mas ela lhes disse que não se encontrava no prazer imediato nem se deixava encontrar pelos que não pensavam nas consequências dos seus atos.
Alguns acreditaram que poderiam cultivá-la em laboratório. Isolaram-se do mundo e dos problemas da vida, mas a felicidade enviou um claro recado dizendo que ela apreciava o cheiro de gente e crescia no meio das dificuldades. Outros tentaram cultivá-la com os avanços da ciência e da tecnologia, mas eis que a ciência e a tecnologia se multiplicaram e a tristeza e as mazelas da alma se expandiram.
Desesperados, muitos tentaram encontrar a felicidade em todos os cantos do mundo. Mas no espaço ela não estava nos mais altos edifícios não fez morada, no interior dos palácios não habitava. Cansados de procura-la, alguns disseram: “ela não existe, é um sonho de sonhadores que nunca acordam”.
A felicidade bateu à porta de todos. Deu sinal de vida na história dos abatidos e dos animados, dos depressivos e dos sorridentes, dos que representam e dos que vivem sem maquiagem. Sussurrando aos ouvidos do coração, ela disse baixinho: “Hei! Não estou no mundo em que você está, mas no mundo que você é!”. Confusos, gritamos: “O quê? Fale mais alto!”. Como a voz de uma suave brisa ela delicadamente balbuciou: “Não me procure no imenso espaço nem nos recantos da terra. Viaje para dentro de você. Eu me escondo nas vielas da sua emoção, no cerne do seu espírito...”.
A maioria das pessoas não entendeu a sua linguagem. Esperavam que ela se manifestasse como o ribombar dos trovões. Mas ela ama o silêncio. Sorrateira, ela aparece quase imperceptível nas curvas da vida e nas coisas singelas da existência.
Por não entende-la, navegamos sem leme. Desprezamo-la, mas ela resistiu. Maltratamo-la, mas ela, por um instante, apareceu e logo se dissipou. O resultado é que a felicidade habitou na alma de muitos por pouco tempo e na alma de poucos por toda a vida.
A felicidade tem muitas filhas e filhos: o amor, a tranquilidade, a alegria, a paciência, a tolerância, a solidariedade, o perdão, a perseverança, o domínio próprio, a bondade, a autoestima. Nunca se viu uma família tão unida! Se você maltratar alguns de seus membros, tem grande chance de perder a família toda. Se ferir o amor, perderá a tranquilidade; se a tranquilidade abandoná-lo, perderá a perseverança; se a perseverança partir, perderá a sabedoria; se a sabedoria se for, a autoestima dirá adeus.
Precisamos aprender a conhecer o mundo da emoção para cultivar a felicidade. O mundo evolui com uma velocidade espantosa. A cada dez anos o conhecimento se multiplica derrubando mitos. Antigas “verdades” científicas perdem crédito e são abandonadas. Novas idéias substituem as anteriores. Tudo está tão veloz! Será que a emoção pode caminhar na mesma velocidade? Não! A felicidade é amiga do tempo. É preciso treinar a emoção para ser feliz.
Treinar a emoção é desenvolver as funções mais importantes da inteligência, tais como: aprender a gerenciar os pensamentos, proteger a emoção nos focos da tensão, pensar antes de reagir, se colocar no lugar dos outros, perseguir os sonhos, valorizar o espetáculo da vida. Por que a solidão, a baixa autoestima, a ansiedade, a fadiga e a irritabilidade tem sido companheira de jovens e adultos? Porque nunca treinaram suas emoções para mudar os pilares de sua história. Muitos livros de autoajuda vendem uma idéia inadequada do que é ser feliz.


Multiplicamos as escolas, mas não multiplicamos os homens que pensam. Multiplicamos o número de psicólogos e psiquiatras no mundo, mas não expandimos a produção de homens que tenham qualidade de vida e saibam navegar nas águas da emoção. Não há fórmulas mágicas para ser feliz. O caminho é o treinamento da emoção. Não é possível apagar nossas histórias, só é possível reescrevê-las.
Quem se diploma na vida já está derrotado. Se você acha que é um pequeno aluno saturado de erros e dificuldades, você tem esperança. Saiba que não há gigantes no território da emoção, todos somos eternos aprendizes.
Você pode e deve encontrar o caminho da felicidade, as veredas da tranquilidade, o prazer do diálogo, a coragem para superar crises e a lucidez para resgatar o encanto pela vida. Você venceu a maior corrida de todos os tempos, foi o mais corajoso da terra e, por incrível que pareça, viveu o maior romance da história. Duvida? Espere e verá.
CODEPENDÊNCIA NO RELACIONAMENTO
1) Meus sentimentos bons sobre quem sou derivam de ser gostado por você;
2) Meus sentimentos bons sobre quem sou derivam de receber aprovação sua;
3) Suas lutas afetam minha serenidade. Minha atenção mental focaliza-se na solução de seu problema ou aliviar sua dor;
4) Minha atenção mental está em agradar você;
5) Minha atenção mental está focalizada em proteger você;
6) Minha atenção mental está focalizada em manipular você para fazer à minha maneira;
7) Minha autoestima se apoia no alívio da sua dor;
8) Meus próprios hobbies e interesses são colocados de lado. Meu tempo é gasto compartilhando seus interesses e hobbies; é um reflexo de mim;
9) Sua roupa e aparência pessoal são ditadas por meus desejos, pois sinto que você é um reflexo de mim;
10) Seu comportamento é ditado por meus desejos, pois sinto que você é um reflexo de mim;
11) Eu não sei como me sinto. Eu sei como você se sente. Eu não sei o que quero. Eu pergunto o que você quer. Seu eu não sei eu presumo;
12) Os sonhos que eu tenho para o futuro são ligados a você;
13) Meu medo de rejeição determina o que digo ou faço;
14) Meu medo de sua raiva determina o que eu digo ou faço;
15) Eu uso dar como forma de me sentir seguro em nosso relacionamento;
16) Meu circulo social diminui à medida que me envolvo com você;
17) Eu coloco meus valores de lado de forma a me conectar com você;
18) Eu valorizo sua opinião e forma de fazer as coisas mais do que a minha;
19) A qualidade da minha vida está relacionada à qualidade de sua vida;








SINAIS DE AVISO DA RECAIDA DA CODEPENDÊNCIA

Da observação de consultores que trabalham com familiares em recuperação, foram registrados estes sintomas de recaída da família:

1) Interrupção da vida diária;
2) Falta de cuidados pessoais;
3) Incapacidade e colocar e manter limites;
4) Abandono da atitude de fazer primeiro as primeiras coisas;
5) Indecisão;
6) Comportamento compulsivo;
7) Fadiga;
8) Volta dos ressentimentos;
9) Volta à tendência de querer controlar pessoas, coisas e situações;
10) Comportamento defensivo;
11) Sentimento de auto piedade;
12) Comportamento de excesso nos gastos domésticos;
13) Perda ou excesso de apetite;
14) Transferência de culpa para pessoas, coisas e lugares;
15) Retorno ao medo e ansiedade;
16) Perda da fé;
17) Abandono das reuniões do Al-anon;
18) Pensamentos circulares (encucamento);
19) Incapacidade de construir uma cadeia lógica de pensamentos;
20) Mente confusa;
21) Disfunções do sono;
22) Descontrole emocional;
23) Perda de controle do comportamento;
24) Mudanças de humor incontroláveis;
25) Fracasso em conseguir apoio de família e dos amigos;
26) Sentimentos de solidão e isolamento;
27) Visão de túnel;
28) Volta aos períodos de ansiedade e ataques de pânico;
29) Problemas de saúde;
30) Uso de medicação ou álcool;
31) Abandono total do tratamento;
32) Incapacidade de mudar comportamentos destrutivos;
33) Atitude de não se importar;
34) Perda total da estrutura diária;
35) Desespero e pensamentos de suicídio;
36) Colapso físico (úlcera, enxaqueca, dores no peito);
37) Colapso emocional (depressão, hostilidade, ansiedade).
O TESTE
INSTRUÇÕES
Leia atentamente cada um dos itens que se seguem. Cada um deles apresenta uma ação ou sentimento diante de uma situação dada. Avalie a frequência com que você age ou se sente tal como descrito no item.
RESPONDA A TODAS AS QUESTÕES: Se uma dessas situações nunca lhe ocorreu, responda como se tivesse ocorrido, considerando o seu possível comportamento.
NA FOLHA DE RESPOSTAS, assinale, para cada um dos itens, um X no quadrinho que melhor indica a frequência com que você apresenta a reação sugerida. Considerando um total de 10 vezes em que poderia se encontrar na situação descrita no item.
Utilize a seguinte legenda:
A) NUNCA OU RARAMENTE (em cada 10 situações desse tipo, reajo dessa forma no máximo 2 vezes).
B) COM POUCA FREQÜÊNCIA (em cada 10 situações desse tipo, reajo dessa forma 3 a 4 vezes).
C) COM REGULAR FREQÜÊNCIA (em cada 10 situações desse tipo, reajo dessa forma 5 a 6 vezes).
D) MUITO FREQÜENTEMENTE (em cada 10 situações desse tipo, reajo dessa forma 7 a 8 vezes).
E) SEMPRE OU QUASE SEMPRE (em cada 10 situações desse tipo, reajo dessa forma 9 a 10 vezes).
É IMPORTANTE QUE VOCÊ RESPONDA A TODAS AS QUESTÕES
1) Em um grupo de pessoas desconhecidas, fico à vontade conversando naturalmente.
2) Quando um dos meus familiares (pais, irmãos mais velhos ou cônjuge) insiste em dizer o que devo fazer, contrariando o que penso, acabo aceitando para evitar problemas.
3) Ao ser elogiado (a) sinceramente por alguém, respondo-lhe agradecendo.
4) Em uma conversação, se uma pessoa me interrompe, solicito que aguarde até encerrar o que estava dizendo.
5) Quando um (a) amigo (a) a quem emprestei dinheiro, esquece-se de me devolver, encontro um jeito de lembrá-lo (a).
6) Quando alguém faz algo que eu acho bom, mesmo que não seja diretamente a mim, faço menção a isso, elogiando-o (a) na primeira oportunidade.
7) Ao sentir desejo de conhecer alguém a quem não fui apresentado (a), eu mesmo (a) me apresento a essa pessoa.
8) Mesmo junto a conhecidos da escola ou trabalho, encontro dificuldade em participar da conversação (enturmar).
9) Evito fazer exposições ou palestras a pessoas desconhecidas.
10) Em minha casa, expresso sentimentos de carinho através de palavras e gestos a meus familiares.
11) Em uma sala de aula ou reunião, se o professor ou dirigente faz uma afirmação incorreta, eu exponho meu ponto de vista.
12) Se estou interessado em uma pessoa para relacionamento sexual, consigo abordá-la para iniciar conversação.
13) Em meu trabalho ou em minha escola, se alguém me faz um elogio, fico encabulado (a) sem saber o que dizer.
14) Faço exposição (por exemplo, palestras) em sala de aula ou no trabalho, quando sou indicado (a).
15) Quando um familiar me critica injustamente, expresso meu aborrecimento em diretamente a ele.
16) Em um grupo de pessoas conhecidas, se não concordo com a maioria, expresso verbalmente minha discordância.
17) Em uma conversação com amigos, tenho dificuldade em encerrar a minha participação, preferindo aguardar que outros o façam.
18) Quando um de meus familiares, por algum motivo, me critica, reajo de forma agressiva.
19) Mesmo encontrando-me próximo (a) de uma pessoa importante, a quem gostaria de conhecer, tenho dificuldade em abordá-la para iniciar conversação.
20) Quando estou gostando de alguém com quem venho saindo, tomo a iniciativa de expressar-lhe meus sentimentos.
21) Ao receber uma mercadoria com defeito, dirijo-me até a loja onde a comprei, exigindo a sua substituição.
22) Ao ser solicitado (a) por um (a) colega para colocar seu nome em um trabalho feito sem a sua participação, acabo aceitando mesmo achando que não devia.
23) Evito fazer perguntas a pessoas desconhecidas.
24) Tenho dificuldade em interromper uma conversa ao telefone mesmo com pessoas conhecidas.
25) Quando sou criticado de maneira direta e justa, consigo me controlar admitindo meus erros ou explicando minha posição.
26) Em campanhas de solidariedade, evito tarefas que envolvam pedir donativos ou favores a pessoas desconhecidas.
27) Se um (a) amigo (a) abusa da minha boa vontade, lhe expresso diretamente meu desagrado.
28) Quando um de meus familiares (filhos, pais, irmãos, cônjuge) consegue alguma coisa importante pela qual se empenhou muito, eu o elogio pelo seu sucesso.
29) Na escola ou no trabalho, quando não compreendo uma explicação sobre algo que estou interessado (a), faço as perguntas que julgo necessárias ao meu esclarecimento.
30) Em uma situação de grupo, quando alguém é injustiçado, reajo em sua defesa.
31) Ao entrar em um ambiente onde estão várias pessoas desconhecidas, cumprimento-as.
32) Ao sentir que preciso de ajuda, tenho facilidade em pedi-la a alguém de meu circulo de amizades.
33) Quando meu (minha) parceiro (a) insiste em fazer sexo sem o uso de camisinha, concordo para evitar que ele (a) fique irritado (a) ou magoado (a).
34) No trabalho ou na escola, concordo em fazer as tarefas que me pedem e que não são de minha obrigação, mesmo sentindo um certo abuso nesses pedidos.
35) Se estou sentindo-me bem (feliz), expresso isso para as pessoas de meu circulo de amizades.
36) Quando estou com uma pessoa que acabei de conhecer, sinto dificuldade em manter um papo interessante.
37) Se preciso pedir um favor a um (a) colega, acabo desistindo de fazê-lo.
38) Consigo “levar na esportiva” as gozações de colegas de escola ou de trabalho a meu respeito.